Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

"Temos a felicidade de ter um Rei!"

«Sem dúvida que a república a continuar assim só nos dará motivos para celebrar o seu fim.
A Monarquia é perfeitamente compatível com a Democracia e a separação tripartida dos poderes Executivo, Legislativo e Judicial. A Monarquia só tem como único interesse o serviço à Nação e trabalhar pelo presítigio da mesma!
Temos a felicidade de ter um Rei maravilhoso, o Rei do Povo, como lhe chamei hoje, que não se esconde e que está sempre com o povo nos bons e nos maus momentos. 
Aos que teimam em ter um chefe de Estado eleito, por favor, peço-vos por Portugal e as próximas gerações, acreditem que não temos que nos preocupar com um cargo carreirista e pouco transparente - porque esta é que é a verdade!
Temos que pensar em que País queremos para as novas gerações, temos que pensar a longo prazo! Somos todos responsáveis pelas decisões que tomamos hoje, e pelas consequências de amanhã!
Por isso, a Chefia de Estado Real, que é independente e isenta de quaisquer tipos de interesse, é o melhor serviço que se pode prestar a uma Nação tão antiga e tão prestigiada como Portugal. 
Está provado, nestes 102 anos de 3 regimes republicanos, que o sistema republicano não funciona em Portugal! Ou então só funciona da pior maneira: em ditadura ou em corrupção!
Não podemos continuar a pactuar com esta realidade, e em nome da Democracia e da Liberdade apelo para que os Portugueses se associem na Causa Real na sua respectiva Real Associação e que nos ajude a todos nós Dirigentes em mudar a História de Portugal!
Viva o Rei!
Viva a Monarquia!
Viva Portugal! 


David N. M. Garcia.»

Visto aqui.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)