Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Apoiem o movimento!

Em mais de 200 candidaturas oficializadas, "Cidadania pela Monarquia: Melhor Democracia!", em pouco mais de duas semanas, já se encontra no 26.º lugar dos movimentos mais populares, recolhendo MAIS DE SETE DEZENAS DE APOIOS, estando sempre em crescendo no ranking oficial do portal do Governo de Portugal, embora num ritmo lento.

É preciso mais divulgação (blogues, facebook, twitter), mas sobretudo mais apoios. Apoiem!

O prazo de fecho dos apoios termina em 30 de Setembro de 2012, pelas 23h59m. Há tempo!

Este é um movimento de cidadania, do cidadão comum que pretende um Portugal melhor para os seus filhos por intermédio do formato que mais prosperidade, prestígio, desenvolvimento, notoriedade e progressismo trouxe a Portugal: a Monarquia.

Este é um movimento de cidadania, do cidadão comum que quer, sobretudo, o seu País a caminhar para o top dos índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e de Democracia (ID), cujos lugares cimeiros são indubitavelmente ocupados por monarquias constitucionais.

Este é um movimento de todos aqueles que, por acção e determinação, e de forma fiel aos Reis de Portugal, acreditam num Portugal melhor e com uma democracia mais apurada, saudável e com menos lobbies. 

Reflictam em consciência e, querendo, apoiem.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)