Think Tank 1 (O Monárquico Tradicionalista)
Senhor X,
O movimento é meu, é da minha responsabilidade e respondo por ele. Não há aqui partidos presentes nem futuros. É de cidadania...sabe o que é em Monarquia isso?
Não use linguagem menos elegante no plural, quando o assunto é comigo.
Além disso, aqui não há "liberais", "miguelistas" e outros "istas".
O que faz V. num espaço como este? É monárquico? Se for, digo-lhe que é primeiro, de mais de duzentos apoiantes, que ouvi usar tal linguagem contra.
Passar bem.
Respeito a sua opinião.
Percebi, sim senhor.
Aqui a ideia é unir todos, quer acredite ou não. Como disse, estou só nisto, com apoio daqueles que me queiram ajudar.
Luto para chegar ao primeiro, o que será difícil se não tiver apoio de mais de 800 registos.
Mas se lá fosse falar com o PM, tentaria fazer o meu melhor para o sensibilizar.
Se não for possível, fica a alegria por ter tido o reconhecimento de monárquicos que considero de 1.ª linha.
Percebo as clivagens que referiu no seu último comentário.
A minha resposta em força para essa realidade que refere é união de todos os monárquicos e, a prazo, tentar generalizar pela população portuguesa (...).
Deve partilhar da mesma ideia que eu quanto ao fenómeno "desinformativo" que há 102 perdura. O antídoto é o oposto: informar, informar, informar.
Haja saúde.
Eu nunca disse que V. era da ralé, mesmo porque esse conceito para mim não existe. Além disso, todos para mim têm igual dignidade, mesmo incluindo o Rei.
"Ilustre" aqui refere-se a determinação...seja Professor, taxista, Doutor, homem do lixo, etc.
Abraço.
Eh, eh, eh...estou de acordo consigo e agradeço a aposta na informação.
Quanto à data, referia-me após a queda da Monarquia. Mas tem razão, em 1834, pelas óbvias razões "logísticas" que todos conhecemos e que ainda se mantêm...infelizmente.
Think Tank 2 (O republicano)
Caro Y,
Se me permite: o séc XXI (ou XXII se preferir) fica na Noruega, na Dinamarca, na Suécia, no Japão, no Canadá, na Inglaterra, na Austrália, na Nova Zelândia, etc, etc.
Tem razão num aspecto, eu (porque assumo no singular não precisa colocar no plural os meus parceiros de ideário monárquico) ainda estou a dormir, mas a dormir num profundo pesadelo que dura há 102 anos chamado república e cujos interesses prejudicam a minha família, as minhas contas futuras, as instituições do meu País e dos meus concidadãos...interesses esses ainda bem frescos mas do século XVIII e XIX.
Esteja atento ao que se vem passando na Roménia e na Rússia e verá se o assunto Monarquia é ou não do século XXI.
Haja saúde!
Caro Y,
Eu gosto da Inglaterra e li e ouvi muitos republicanos amigos dizerem, após os recentes J.Olímpicos, algo assim: "Se isto é uma Monarquia, então quero isto para o meu País".
A Inglaterra não se resume ao que disse. É uma Nação enorme, de música, cultura, conhecimento e muitos e muitos anos de Monarquia. Eles tiveram, no séc. XVII, repito agora em numérico 17, uma república (a dos Cromwell) e rápido perceberam em 7 aquilo que nós em 102 anos ainda não percebemos. As repúblicas são giras, mas não se aperfeiçoam e, como modas, passam e nós sofremos os desajustes: Portugal, Grécia, EUA, Irão, Iraque, Israel, etc.
Até admitindo, por mero ensaio, que a Inglaterra era apenas o que disse, seria tão só um entre muitos outros bons exemplos das Monarquias que dominam os tops em IDH e também em Índice de Democracia.
A Suíça também é um dos raros exemplos de uma boa república...funciona porque foi assim instituída ex novo.
De resto, o Rei não é de sangue azul. O Rei é o mais responsável e preparado magistrado da Nação. Ou seja, nasce para se preparar e nos servir. Não serve? Sai e sucede-lhe outro! Isso aconteceu algumas vezes na nossa Monarquia. Diga um exemplo de um Presidente da república que tenha sido posto fora? Diga-me um nome de uma mulher chefe de Estado em república? Pois...
O Rei não é mais digno do que eu ou do que um "sem abrigo", todos somos iguais enquanto seres humanos. Eu acredito na formação e na preparação e nesse sentido o Rei, tem esse encargo. Além disso, não é de partido nenhum sendo democraticamente um agente mais saudável ao sistema institucional. Um PR não...conforme sabemos, não nos vamos enganar sobre isso.
Um PR quando é eleito, parte e divide o País...daí estarmos desde de finais do século XIX a cair que nem pedras e nem falo das ditaduras republicanas.
Eu respeito a sua opinião.
Subscrevo.
Sem comentários:
Enviar um comentário