Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Take Shelter


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O Chefe da Casa Imperial do Brasil e o Chefe da Casa Real de Portugal

Foto: Obtida no espaço do facebook 'Monarquia Parlamentar Constitucional'
Direitos reservados ao seu legitimo autor.

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«Um idealista é alguém que ajuda outras pessoas a serem prósperas»

Henry Ford
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Visita dos Príncipes das Astúrias

Passaram 1.º pelos Jerónimos e por Camões...
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«As crianças na República Portuguesa»

Ler aqui o artigo.
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«The International Military Commandry of the Royal Brotherhood of the Wing of Saint Michael of the Diocese of São Tomé e Príncipe - Salt Lake City, Utah, on May 18/21-2012»

Maior detalhe aqui.
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Ouvido no passado Domingo:

«Há gente que fica na História da gente»
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O meu legado é o meu País!

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A caminho da Aclamação

«Carruagem da Coroa, que era puxada por 6 cavalos. 
Foi usada pelo Rei D.Manuel II, quando foi Aclamado Rei de Portugal pela Assembleia das Cortes, a 6 de maio de 1908.»

Texto por L.F. Afonso
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No 'Porto Canal' onde se vê Portugal!

(Um brilhante separador do 'Porto Canal')
Os portuenses, bem como o povo fundador do Norte em geral, sempre souberam, descomplexados e com paixão empreendedora sobre este País, quem os representava melhor...ainda hoje. Eternamente fiéis ao Rei, como eu e muitos outros.

Vendo estas imagens, como é possível acreditar, por algum momento, que o povo era republicano? Isso tem de ser desmascarado de uma vez por todas: É uma grande mentira!
A república foi uma imposição de meia dúzia, feita em Lisboa, e o resto do País soube por telégrafo. E é nisso que se resume o 5 de Outubro de 1910 e a república. É isso que temos até hoje e que nos mata como Nação.
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SATA --» TAP --» SATA

Da maneira que o processo da TAP está a ser conduzido, Portugal vai resumir-se, novamente, à 1.ª companhia criada no País e que, melhor ou pior, ainda vai subsistindo: a SATA. 
Até nisso o azul e branco, in casu também fundacional nas cores oficiais da companhia, prevalece em relação ao vermelho e verde ;-)
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Taron-Trekka . "Colours" (2010)

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Frente . "Bizarre Love Triangle" (1994)

Fica esta 2.ª melhor versão, a seguir à obra prima.
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Simon Baker . "No Pressure" (2011)

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Jamie Woon . "Lady Luck" (2011)

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Brotherhood (Feat. Daniels Buki Good Remix) . "Memorial Smith" (2009)

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terça-feira, 29 de maio de 2012

As repúblicas são o que são e não vão além de pouco

À parte da crise mundial ter o seu epicentro fervilhante nas repúblicas ditas mais desenvolvidas, aquela restritíssima minoria e de apreciação subjectiva quanto a esse âmbito, designadamente a Alemanha, a França, a China e os EUA, o resto que predomina na memória são os exemplos das repúblicas da América Latina, das árabes e das africanas.
Isso é bom? Resposta: É comparar os Índices de Desenvolvimento Humano e de Democracia de todas aquelas com as Monarquias Constitucionais. Nesse paralelo encontrarão a V. resposta. As repúblicas são o que são e não vão além de pouco.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Autonomia em tons de Azul e Branco

(Pintura de Henrique Tigo)

El-Rei D. Carlos,
Aquele que, compreendendo, reconheceu formalmente a Autonomia Açoriana, ratificando a Carta de Lei de 14 de Fevereiro de 1896 (processo iniciado pelo Decreto de 1895).
Felizmente conservamos, correctamente, as reais e verdadeiras cores da bandeira azul e branca pátria, fundacional, unificadora e progressista.

PORQUE HOJE CELEBRA-SE A ÚNICA E RESISTENTE BANDEIRA AZUL E BRANCA (R.A. dos AÇORES)

«É um gesto para que a República se consciencialize de que há gente que não gosta dela.
(...)
Do ponto de vista estético, (...) o céu de Lisboa ficou infinitamente mais bonito.
(...)
É termos uma pessoa que encarna o espírito do povo, ama o povo e é amado pelo povo ao contrário da república que está sempre em dissidência (...)»
António Homem Cardoso, fotógrafo da Casa Real Portuguesa, à Radio Renascença.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Um feliz dia de aniversário a este grande homem!
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O trono republicano (II)

Aquando da visita guiada pelo Palácio de Belém no passado dia 13 de Maio, foi-me explicado, pelo guia, que os presidentes da república são retratados para a posteridade na cadeira em talha doirada, cujos braços culminam em dois bustos de leões (o símbolo do poder e da força). Esta cadeira pode ser encontrada no gabinete onde o presidente recebe o primeiro-ministro. Supostamente um símbolo de serviço e trabalho…mas que é dourado e que simboliza o poder é inequívoco! Afinal onde pára a IGUALDADE, amiga da “Liberdade” e irmã da “Fraternidade”?!

Enfim, quais são então as distinções entre aquela cadeira (inserida no contexto e no ideário republicano jacobino e maçónico) e o Trono português? Formalmente poucas. Porém, de outro prisma, estão inequívoca e materialmente em diâmetros opostos. A dita cadeira é símbolo de um serviço ineficaz que representa a república portuguesa, cujo resultado está à vista de todos em face do nosso actual estado de crise, nem por isso menos habitual nos últimos 101 anos: decrépita e negativista (e nem sequer quero aqui insinuar que aquela se trate de um posto para se servirem e não para servir); enquanto que a outra Cadeira, o Trono de Portugal, traduziu um Portugal, o Portugal, além de refinado, glorioso, epopeico, proactivo e orgulhoso dos seus representantes e das suas gentes. O verdadeiro Portugal, aquilo fomos e que somos (embora alguns republicanos ainda vão conseguindo encobrir essa realidade por mais algum tempo). Traduziu a auto-estima desta antiga Nação que hoje perdemos, como areia que cai entre os dedos de uma mão.

Aquela cadeira é, na prática, um mero apetrecho de posse, singelamente legitimada por uma parcela globalmente não representativa dos portugueses; enquanto que o Trono, a verdadeira “cadeira de Portugal”, é propriedade de todos portugueses representados e garantidos na pessoa do Rei de Portugal.



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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)