sexta-feira, 25 de maio de 2012
O trono republicano (II)
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)
PPA, que coragem para visitar essa "besugada" toda armados em reis e sentados em cadeiras de poder...
ResponderEliminarBjs
Cara Maria,
EliminarTenho alguns defeitos, mas a coragem ainda vai contando como uma das minhas escassas virtudes.
Sabe, falei com alguns dos guias do Palácio e fiquei com a nítida sensação de que eles não sabiam o que era a república. No final da visita formou-se um pequeno grupo de pessoas à minha volta (do palácio e outros visitantes), enquanto ia falando, e fui notando que eles, aqui e acolá, iam exclamando algo do género: “Ai é!? Não fazia a mais pequena ideia que era assim”; “Pois…visto desse modo tem razão”; “Nunca tinha pensado nisso”, etc, etc.
E claro…levei a minha t-shirt azul e branca que diz “EU QUERO UM REI! E TU?”