Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Autonomia em tons de Azul e Branco

(Pintura de Henrique Tigo)

El-Rei D. Carlos,
Aquele que, compreendendo, reconheceu formalmente a Autonomia Açoriana, ratificando a Carta de Lei de 14 de Fevereiro de 1896 (processo iniciado pelo Decreto de 1895).
Felizmente conservamos, correctamente, as reais e verdadeiras cores da bandeira azul e branca pátria, fundacional, unificadora e progressista.

PORQUE HOJE CELEBRA-SE A ÚNICA E RESISTENTE BANDEIRA AZUL E BRANCA (R.A. dos AÇORES)

«É um gesto para que a República se consciencialize de que há gente que não gosta dela.
(...)
Do ponto de vista estético, (...) o céu de Lisboa ficou infinitamente mais bonito.
(...)
É termos uma pessoa que encarna o espírito do povo, ama o povo e é amado pelo povo ao contrário da república que está sempre em dissidência (...)»
António Homem Cardoso, fotógrafo da Casa Real Portuguesa, à Radio Renascença.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)