Por outras palavras, entre um Ferro Rodrigues e um Carlos César, nome que foi apontado, por alguma imprensa, à data, para o mesmo lugar, teria sido muito mais sensato atribuir ao segundo, sendo que César, reconheça-se, é enormemente mais inteligente, mais institucional, mais produtivo ao partido e, sobretudo, revela saber distinguir os poderes de Estado, especialmente qualificá-los corretamente, nunca demonstrando desrespeito por eles, especificamente, pelo judicial contrariamente daquilo que já fez Rodrigues no passado.
Pelo que julgo que seria da mais elementar justiça, já que o contexto é inevitavelmente socialista, até porque foi líder parlamentar do PS, entre 2015 e 2019, ter sido ele o novo Presidente da Assembleia da república.
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