Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 26 de março de 2020

Republicanismo no seu esplendor máximo, em questões de saúde e de união, a politizar, separar e a injetar ideologia!

Este "projeto", o qual foi, oportunamente, já cancelado, tinha o seu quê de positivo. Se virmos bem, e da forma que já escacharam com este (bonito) tema do Zeca, com tantas repetições abusivas e incessantes feitas, só porque alguns entendem que é assim que é e deve ser, eles conseguiram banaliza-la, torna-la chata e quase inaudível. Dessa perspetiva,... quiçá, o vírus, ao ouvi-los a cantar o dito tema, assusta-se e desaparece. Vejo fortes probabilidades nesse cenário. Cantar numa concentração de pessoas, que é o que se pede agora, ainda por cima a cantar a Grândola Vila Morena...NÃO HÁ VÍRUS QUE RESISTISSE. Quem a cantar estará a salvo, potencialmente.

O problema coloca-se, como sempre, para aqueles pobres coitados minoritários que não são de esquerda. Não estão protegidos e sempre em risco de serem contaminados...

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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