Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 23 de março de 2020

GLOBALIZAÇÃO

Outrora sempre existiram fronteiras, para as quais haviam formas legais, até milenares, como por exemplo as embaixadas, para que, assente numa lógica de normas e de sã convivência, de Direito Internacional, Público e Privado, existisse respeito pelos limites e pelas autodeterminações nacionais. Simultaneamente, também não se diluíam as tradições específicas de cada País...aquilo que ...de mais especial cada um tem para oferecer ao outro e que gera/va uma dinâmica própria.

Os portugueses, curiosamente, segundo um trabalho científico de doutorados da Universidade do Minho, do polo de Guimarães, escreveram uma obra onde evidenciam que Portugal foi o País que instituiu a (primeira) Globalização, mas num modelo que, apesar de ter passado a ligar Nações comercialmente, sem impor, necessariamente, guerras, funcionou e deu azo a que muitos outros países nos copiassem até hoje, como são os casos: de Espanha, da Holanda, da Grã Bretanha e da China mais dos EUA no presente.

Curiosamente, e sem prejuízo do até aqui referido, o maior propagador da doença COVID-19 é, queiramos quer não, precisamente, o atual modelo de Globalização, que desvirtuou o português, porquanto não respeita fronteiras, conforme é especial apanágio a UE, estando à vista de todos os resultados, como na Itália ena Espanha...onde já há mais mortes do que na China pelo novo Corona... Continuem, excelente caminho...!


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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