Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Bannockburn e o seu paralelo português

Um cenário que aconteceu em 1314, Bannockburn na Escócia. O mesmo cenário seria possível, com as devidas adaptações, ao Portugal de hoje. Só não acontece porque não estamos todos unidos em volta do nosso País, de um só homem que o personifique: o nosso Rei.
Robert the Bruce não era um homem perfeito, mas apesar disso aqueles que eram fortes e determinados, no momento determinante, não deixaram de por a sua vida ao serviço dele.

Um William Wallace nunca seria possível em república...tal regime não dava substrato a homens desse carácter para lutar por ele. 

A nossa Monarquia e os portugueses que a defenderam e a respeitaram, foram o "William Wallace";

Hoje nesta ré pública sem substrato, em que ninguém confia em ninguém, em que não temos líderes e muito menos uma elite que valha a pena, em que ninguém segue, no bom sentido e com paixão, coisa alguma, estes são os que restam...nós. Fracos como todos homens, mas unidos num desígnio maior...seremos uma vez mais vitoriosos, pelo nosso Portugal original de azul e branco... assim como aqueles escoceses!
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)