Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 10 de novembro de 2024

Quem é James David Vance?

Um filme biográfico sobre James David Vance, vulgo J. D. Vance, nascido como James Donald Bowman. Este trabalho mergulha no início de vida do recém eleito Vice-presidente dos Estados Unidos da América, início aquele muito difícil e que revela a correção, o grande caráter, a determinação, o valor e, sobretudo, o amor e a dedicação que Vance canaliza para a família. O papel e a influência da sua avó na formação do jovem James foi fulcral para forjar o futuro homem. O respeito dele por ela, como o próprio revelou, é eterno.

Na esfera académica e profissional, e como é sabido, Vance é uma figura de excelência.

A Netflix fez este filme num período que deve ter julgado, erroneamente, que J.D. poderia ser seduzido para o sistema instalado, o liberal. Não houve erro maior. Hoje o canal deve estar amargamente arrependido de ter produzido esta boa película.

Vance é o homem que se segue, e ainda bem.

Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)