Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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domingo, 31 de outubro de 2010

Reflexão-Síntese: Uma esquerda que incorpore novos ideais...

Rubrica – 'Cruzes canhoto! – Apontamentos à esquerda’.

Aquela esquerda portuguesa arreigada ao modelo ainda muito praticado e petrificado em 1910, obsoleto, conceptualmente tradicionalista, desprovido de grandes ideais, arcaico e pouco aberto a mudanças, deve actualizar-se e começar a entender e a preparar-se para receber uma chefia de Estado monárquica.

Para que a esquerda se requalifique e deixe de prejudicar o País com a sua estagnação, especialmente desde 5-10-1910, deve aperfeiçoar-se e inspirar-se em verdadeiros estadistas como foram Olof Palme, Felipe González e muitos outros de uma esquerda racional, merecedora de respeito e admiração...mesmo por quem não seja dessa ala.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

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«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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