Contudo, o Presidente termina o seu mandato com o tão falado índice de popularidade em baixa, segundo alguns superior mesmo à percentagem que o elegeu.
Ora, sabendo a forma como a república foi imposta, alicerçada em estritos grupos de interesses oligárquicos, processualizada por um braço armado maçónico - A Carbonária (cuja bandeira terrorista deu forma à actual bandeira da república portuguesa), não posso deixar de trazer à colação, entre muitos outros exemplos, duas imagens que expressam a relação dos portugueses com a Monarquia e com os seus representantes, concretamente da cerimónia fúnebre da Rainha D. Amélia (mesmo passados 41 anos do seu brutal exílio) e, ainda, o baptizado do actual Príncipe da Beira, D. Afonso, em Braga, nos anos noventa.
Nestes contextos expontâneos, não é difícil, para ninguém, perceber que, nesta ambiência, pouco releva o contexto dos votos, da abstenção ou da popularidade, aliás como acontece em Inglaterra, Holanda, Suécia, etc, antes sente-se, com nítida clareza, a admiração, o respeito e, sobretudo, a consideração do povo àqueles que são realmente Portugal.
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