Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Mas alguém ainda quer comparar o Rei de Espanha ao Rei de Portugal?!

Apesar do papel incontornável de Juan Carlos na consolidação da democracia em Espanha, esse papel ainda fica muito, muito longe daquele que recaiu sobre um homem que, sem luxos, sem facilidades, sem prorrogativas de Estado e sem trono formalizado (mas reconhecido por milhares), desde há muito lutou contra a Ditadura da república, lutou a favor dos povos de expressão portuguesa, mormente Timor antes de todos os demais e modas, sempre se apresentou como um incansável e hábil embaixador, um defensor dos desprotegidos em Portugal e um denunciador destemido das vilanias políticas que atentam contra os portugueses.

D. Duarte é o nosso Rei e como nosso Rei tem sido a nossa maior defesa! Caluniado e vítima de outras velhacagens, estas são, tão-somente, as centenárias formas que a república insistentemente recorre para desviar as atenções dos portugueses quanto ao essencial: o seu Rei!

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)