Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

6 aspectos

Repor a Monarquia Constitucional passa sempre por 6 aspectos que me agradam:
1.º) O Senhor Duque de Bragança nunca se pôs em bicos de pés para nada;
2.º) O Senhor Duque de Bragança, apesar de ser quem é, nunca deixou ser um homem simples e de lidar com o povo e homens simples (nos quais me incluo);
3.º) O Senhor Duque de Bragança nunca deixou de dizer e fazer o que pensava;
4.º) O Senhor Duque de Bragança não tem partido;
5.º) O Senhor Duque de Bragança nunca teve ou terá um cargo para me/nos oferecer;
6.º) O Senhor Duque de Bragança gosta mais que tudo de Portugal e do povo português.

No entanto: Muitos e muitos (cada vez em maior número) querem o Senhor Duque de Bragança como seu representante de Estado; Querem que ele seja o seu Rei; Querem independência no cargo mais elevado de Portugal; Querem-no, enquanto símbolo eleito pela História, para uma urgente e coerente unidade nacional; Têm uma força motivadora que lhes leva a enfrentar, apenas em prejuízo próprio, seja quem for para recuperarem a Monarquia Constitucional; E por fim...queremos, mais que nunca, alguém que goste (mesmo) de nós!
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)