Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

terça-feira, 25 de outubro de 2011

D. Pedro II do Brasil


Homenageio hoje porque me apetece (mas sempre que for preciso em prol da liberdade de um povo): Sua Majestade Imperial D. Pedro II, Imperador do Brasil!

«A monarquia "caiu quando atingia seu ponto mais alto de popularidade" entre a maior parte da população brasileira. Indiferentes aos novos heróis republicanos, como Tiradentes, os brasileiros se mantinham apegados a figura do Imperador popular, pois o consideravam "um herói da gente (povo), um filho da terra". Pois, pelo "físico, pelo temperamento, pelas circunstâncias, ninguém estava mais apto do que D. Pedro II a encarnar o tipo simbólico de pai do povo". Esta imagem era ainda maior forte perante a população afro-descendente que acreditava que a monarquia "continuava estranhamente a representar, mesmo que metaforicamente, a libertação". Os afro-brasileiros demonstravam o seu sentimento de lealdade ao monarca de maneiras subtis, através de tatuagens da coroa imperial no corpo.»
in Wikipedia
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)