Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Mas afinal...! Eles não estavam falidos ?!

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1 comentário:

  1. António Lemos Soares.13 de janeiro de 2010 às 18:33

    Chegou-me hoje este e-mail que gostaria de partilhar com todos.


    Exmº Senhor Dr. António Lemos Soares,

    Acabei de tomar conhecimento deste anúncio, feito através do Facebook....já tinha conhecimento?



    JORNAL MONÁRQUICO
    Categoria:
    Interesse geral - Política
    Descrição:
    No dia 1 DE FEVEREIRO DE 2010 - precisamente quando passam 102 anos sobre o Regicidio em Portugal - surge nas bancas DE TODO O PAÍS um novo jornal de cariz monárquico, o qual pretende unir os monárquicos em torno de uma causa real comum e não dividi-los ainda mais do que eles já estão.

    Porém e dado que o panorama da comunicação social anda nos dias de hoje pelas ruas da amargura decidimos anunciar aqui em primeira mão a saída da referida publicação para termos a noção do peso que os verdadeiros monárquicos ainda tem nos dias de hoje passados que são quase 100 anos sobre a implantação da república.

    Até agora conseguimos congregar 2.104 membros, embora o ideal seria chegarmos aos 2.500 rapidamente.

    Se cada um dos actuais membros "enfileirar" na causa 1 novo amigo, dobramos o número de membros num piscar de olhos!

    Assim sendo junte-se ao nosso grupo, divulgue-o por todos os seus amigos e envie-nos sugestões de temas e assuntos que gostaria de ver abordados no referido jornal.

    PS. Reenvie esta mensagem para todos os seus amigos.

    Caro[a]s amigo[a]s

    Em primeiro lugar agradeço a todos as adesões em massa a este grupo. 2.104 adesões ao jornal monárquico em pouco mais de 30 dias e isto num pais com quase 100 anos de república tem muito que se lhe diga. Quem disse que a monarquia é "coisa do passado" e "está morta e enterrada"?

    Gostava também de convidar todos os membros a deixar ideias no FÓRUM DO GRUPO de tópicos e assuntos a tratar futuramente no futuro jornal. Se essas ideias já estiverem no fórum mas achar que devam ser melhor explicadas ou até mesmo complementadas é só adicionar comentários na respectiva. Caso contrário é novo tópico.

    Jornalistas, colunistas e colaboradores são bem vindos [e necessários].

    Porém este grupo precisa ainda de mais divulgação porque como será lógico irá aumentar as probabilidades de sucesso desse novo orgão de comunicação social.

    Como tal peço a todos a sua divulgação por todos os métodos possiveis [e imaginários]...

    Um grande obrigado a todos.

    Salvador Costa

    PS: Começo a crer que no final de Dezembro este grupo estará com o número "confortável" de 3.000 membros. Essa meta depende apenas de nós.

    O JORNAL MONÁRQUICO precisa de:
    - Redactores / Jornalistas
    - Jornalistas correspondentes [Portugal e Estrangeiro]
    - Colunistas para "Opinião"
    - Paginadores
    - Webdesigners
    - Comerciais [publicidade]
    enviar mensagem para o meu email pessoal: salvador-costa@live.com.pt não esquecendo o vosso email e contacto telefónico [telemóvel].


    Abraço a todos: António Lemos Soares.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

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