Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Protecção ao nosso Rei, sempre!

Um Rei protector...Um Rei protegido! Um Rei entre os seus...um Rei entre nós!

Todos unidos em volta de um bom ideal para o País, somos cada vez mais e o Rei de Portugal conta e contará sempre com a nossa incondicional protecção!

A todos aqueles que acreditam no futuro de Portugal pela recuperação de uma moderna e nova Monarquia, muitas das vezes pagando o preço da concomitante e ignorante incompreensão de outros, injustamente adjectivados, àqueles que tiram tempo do seu tempo para fazer valer este seu ideal, que trabalham desinteressadamente a favor do seu Rei, a todos esses bravos...um sentido e reconhecido bem haja!

O resultado já espreita...estamos, feliz e paulatinamente, em numero deveras crescendo!
Manter o hino mas voltar às verdadeiras cores e bandeira de Portugal é um caminho mais congruente no sentido daquela recuperação.

Sejamos ouvidos também lá fora! Vamos ser Nós novamente!

Todos unidos em volta de um ideal bom para o País. Somos cada vez mais e o Rei de Portugal conta e contará sempre com a nossa incondicional protecção!

Em razão da forte crise e, sobretudo, da descrença dos portugueses em Portugal, é necessário dar uma convicta resposta. Proactiva, positiva e moderna para recuperar o País pela Liberdade e pela Democracia. Para isso há que acreditar numa união de muitos que leve à mudança da Constituição e possibilite um referendo que melhore o regime actual.

“Proteger o Rei” era uma expressão usualmente utilizada em cenários militares, adversos, quando, por regra, estava em causa a integridade do Monarca. Contudo, ela também sempre foi sinónimo (maior) da confiança, da necessidade, da lealdade, da afeição e do interesse que recaia sobre o Representante do País pelos seus representados. Por exemplo os ingleses, descomplexadamente, ainda hoje aplicam esse princípio em cenários normais e comuns do dia-a-dia. Eles ainda hoje honram-no.

Nós devemos fazer o mesmo: “Protect the King”…Protege o Rei! Nunca esquecer que foram os ingleses que, durante séculos, foram os mais leais aliados em defesa dos nossos interesses.
Alguns pretendem que o Rei seja esquecido, que seja alguém que pertenceu ao passado... Mutatis mutandis e por outras palavras: posto em causa. Para mim ele não é posto em causa! É uma boa certeza!

Num momento de crise como aquele que vivemos, não existe melhor momento para aplicar aqui que foi aqui referido. Vamo-nos todos propor a iniciar o regresso ao bom caminho. O caminho da aliança que nunca devíamos ter quebrado em prol de outras. Outras que hoje descomprometeram e desacreditaram os cidadãos com o seu chefe de Estado e com o seu País.

Vamos voltar a acreditar no Portugal e no português do Quinto Império, ideal pro-activo que nos fez maiores dentro dos moldes descritos pelo grande filósofo Pe. António Vieira. Vamos acreditar na melhoria de Portugal segundo o modelo preconizado pelo Prof. Agostinho da Silva. Vamos modernizar Portugal à semelhança das consciências colectivas que assentam no modelo da maioria dos países que compõem o top 10 do Índice de Desenvolvimento Humano.

Neste terrífico tabuleiro de xadrez preto e branco que é hoje Portugal, compete-nos proteger o nosso melhor representante.

«A Monarquia em Portugal…já foi uma ilusão maior!» 

Protegei o Rei!

O nosso Rei conta e contará sempre com a minha protecção. E com a tua?

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)