...no facebook a partir do post infra:
«PA. Deixa de ser feriado mas não deixa de se comemorar a República.
Eu. «A dúvida que hoje se coloca não é a de que País vamos deixar aos nossos filhos mas sim que filhos devemos deixar ao nosso País.»
SAR Duque de Bragança.
Eu PA,
Lê história e confirma isto: http://www.youtube.com/watch?v=vmcxQWImoRU
PA. Não vou comentar. São formas diferentes de pensar o nosso presente e o nosso futuro
Eu. Eu guio-me pelo futuro, progresso e desenvolvimento para os meus filhos.
Os meus dados (objectivos) são os de Desenvolvimento Humano (fonte: ONU) , onde reiteradamente são Monarquias Constitucionais que lideram e são maioritárias no top 10.
No mundo árabe são as Monarquias que significam liberdade. Egipto, Irão, Iraque, Líbia, etc, nem comento.
No Brasil, os índios chegavam a gravar na pele o escudo real brasileiro do Imperador D. Pedro II, porque era nele que eles viram a sua efectiva Liberdade!
Por outro lado, as repúblicas, controladoras neste mundo desenfreadamente capitalista é que nos levam ao fundo. EUA, Alemanha, França, Itália, China, Índia, Grécia e Portugal lembra-te alguma coisa boa?
Por fim termino dizendo que o Rei não é de direita nem de esquerda, mas sim do serviço aos seus concidadãos. Veja-se o caso da Holanda, como um dos países mais progressistas do mundo e os holandeses têm muito respeito pela sua Rainha. E os últimos Reis que tivemos em Portugal (D. Pedro V a D. Manuel) foram (ainda) mais progressistas que um Francisco Louçã de hoje, se me for permitido fazer um paralelo temporal.
PA. Volto a dizer, são opiniões. Eu defendo a via que me permite escolher os meus representantes. Não aceito ser governada por alguém cuja legitimidade advém da sua pertença a uma determinada família.
Eu. "Governada"...?! Eis o 1.º erro. O Rei não governa!
Quem governa é o Governo! É no governo que voto, é no governo que funciona o sistema republicano.
O problema é esse mesmo, a confusão que fazem. A própria Constituição, na alínea b) do artigo 288.º, fala nos limites para o sistema republicano de GOVERNO.
Eu não quero que o meu representante seja só de uns e não de outros.
Foi um partido de 7% no Parlamento que, em 1910, impôs um regime à força das armas... repudiando todos os principios democráticos. Enquanto no 25 de Abril derrubou-se uma ditadura, em 1910 derrubou-se uma democracia. É isto que importa saber. E como diz o nosso sábio povo: "pau que nasce torto, morre torto."
Porém, o "principio" que o Partido Republicano conseguiu infectar Portugal ainda permanece, ou seja, não temos um representante de todos nós. Temos tido sim um "ex" representante do Partido Republicano, da União Nacional, do PS ou do PSD. Isto é...deixamos de ser unidos. Nunca mais progredimos, como em Monarquia. O mais alto magistrado tem cor!
Por fim digo-te, e sei que és uma mulher que gostas da tua família, que a Família Real Portuguesa já existe há mais de 8 séculos e é literalmente o maior exemplo de empresa que tivemos. Em Monarquia seremos inspirados por um exemplo de conjunto, em república estamos a ser influenciados por um exemplo de individualismos e, por isso, estamos a desmembrar-nos. A FRP é eleita pela História!
AS. Concordo caro Pedro, como sabes. É isso mesmo.
PA. Pois, temos, de facto, perspectivas muito diferentes. A FRP pode ser um exemplo de família mas é isso mesmo, uma família como qualquer outra. Não me sinto nela representada ou por ela inspirada. Nunca ninguém representará todos, tão somente a maioria. Mas todos temos a oportunidade de nos pronunciarmos. E quem considera reunir os requisitos para nos representar, candidate-se, apresente-se a eleições e será devidamente avaliado por todos, como já acontece com o PPM. Respeito o vosso entendimento, só não partilho dele
BM.O povo elege um presidente como quem escolhe um sabonete.... Escolhe aquilo que lhe dizem para escolher.
Um Rei a gente ama... e isso ergue um povo. Desculpe só saber dizer assim.
Eu. Por fim PA,
No dia do regicídio, 1-2-1908, foi uma mulher, a Rainha D. Amélia que, sem hesitar, usou um bouquet de flores, que lhe tinha sido entregue antes de ir para o Terreiro do Paço, para defender a sua família dos assassinos que, empunhando armas, iam tirando cobardemente a vida, um a um....marido, filho...
Talvez por isso tenho um pressentimento que a Monarquia Constitucional vai voltar pelas mãos de uma(s) mulher(es)!
Eu. No PPM é onde deve haver menos monárquicos (e ainda bem que é assim)!O que assistimos hoje na internet é que há um movimento de cidadãos que, em crescendo, está querendo a mudança...nos quais me incluo. Sem partido mas com ideologia.
Como exemplo PA, não precisas ir muito longe. Tens-me a mim (salvo seja :-) e se subires um comentário acima do teu, tens o meu para sempre amigo AS, um grande monárquico, professor e dos maiores democratas e anti sectaristas que conheci e não é do PPM.
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