Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 2 de maio de 2021

Repúblicas, de uma em outra

Já não bastou o erro quase irrecuperável de termos feito um downgrade regimental, de Monarquia para república (como demonstram hoje os países mais desenvolvidos em IDH serem Monarquias), tivemos ainda a “besta”, Afonso Costa, que transforma Portugal numa ditadura terrífica, a I república torna-se um caos ingovernável, com consequências graves económicas e de segurança para os portugueses. Salvador? Obviamente só é legitimado por aquela frase do povo à data e face aos factos: “Queremos Salazar”!

Não tendo a Carbonária, movimento italiano que deu o vermelho e o verde à bandeira da republica portuguesa, morto Portugal no dia 1/2/1908, hoje não teríamos tido, potencialmente, a horrenda I república, o Estado Novo, a III república de elevada corrupção, de boys e anti meritocracia, uma descolonização vergonhosa e maldosa para brancos e pretos e, eventualmente, teríamos, presentemente, uma “Commonwealth” portuguesa, sob chefia de Estados Independentes com o Rei de Portugal.

Enfim…hoje somos uma miséria de povo, sem orgulho nos nossos governantes e pedintes da UE.


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)