Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Descubram a diferenças...


Esta foto ilustra bem o que fomos e o que somos… o caminho que seguimos. Hoje somos, genericamente, para o bem e para o mal, uns “soaristas republicanos”.
É comparar o actual Portugal “tuga”, com o Portugal “Bragança Sabóia Bourbon Saxe-Coburgo-Gotha” que realmente fomos e que foi exterminado pelo republicanismo português de minorias.
É comparar esta foto…
...com esta:
Fotos: Créditos a Rui Ochôa e Portugal Rex


Não sei perceberam...mas há diferenças, nem que seja ao nível do protocolo. 
Na época da nossa Monarquia Constitucional, não tínhamos, ao nível da representação, vergonha dos países mais desenvolvidos do mundo como a Inglaterra, a Rússia, a Noruega, a Suécia, a Dinamarca, etc (ainda hoje muitos destes os mais desenvolvidos e em Monarquia), antes pelo contrário. D. Carlos além de um grande homem de Estado, diplomata, cientista, pintor, etc, foi designado, pela idónea imprensa republicana francesa, como “o Rei mais culto da Europa”, aquando das manchetes sobre o seu assassinato. Mais palavras para quê?! Protocolo e preparação são as respostas.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)